quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

A CRUZ É SUFICIENTE.

Muitos anos de devoção a Deus traz a mente um período onde o cristianismo velava-se em esperar a volta de Cristo como algo desejável, anelante e sendo assim o receptor da revelação confiável da palavra. Alguns anos se passam e novas denominações ditas cristãs trazem a baile uma nova forma de cristianismo onde a Cruz, seja ela o sinonimo de morte e ressurreição ou sinal de amor divino pela humanidade caída, é deixada de lado e agora o cristianismo se baseia em crendices de túnel da bênção, corredor dos milagres, culto da prosperidade, caneta ungida, caverna da libertação, toalha da cura "recheada de suor"; os amuletos da fé cristã são muitos neste novo tempo.

O absurdo é que mediante tamanha distorção, a cruz ficou de lado, o seu significado pleno de justiça, justificação, remissão, perdão, satisfação de Deus e outros sentidos que fazem da cruz um evento único e de seu símbolo o máximo da expressão substitutiva do homem pelo Deus encarnado. Não existe outros símbolos tão ricos para a obra de Cristo do que a Cruz. Até mesmo para a vida do discípulo o seu caminhar em identificar-se com o Senhor é um convite a tomar a Cruz.

A cruz que era até Cristo sinonimo de vergonha, passa a ser símbolo de sacrifício agradável, onde havia os homens impuros, agora há o Rei dos Reis, a morte vexatória de escárnio, dor e abandono é proposital, sem sangue não haveria remissão de pecado. O Cristo neste momento está só, o rosto do Pai vê na cruz o pecado dos homens sobre o cordeiro santo, mas, aquele sacrifício de dor e sofrimento é o único e definitivo sacrifício que pode ser feito para aquele que haveria de ser salvo.

Diferente da retórica humanista, que apresenta uma religião cristã onde o foco é o sacrifício de culto, cada cristão é convidado a fazer oblação por si mesmo e até ofertar para poder ter o favor da igreja: "Pague e o seu pedido será atendido." Os dias da graça estão sendo substituído por reconstrutores da antiga aliança. Em Cristo não somos convidados a condicionalmente alcançar o favor divino, a única oferta que agrada ao Senhor é um coração devoto. A igreja é convidada a de graça receber e de graça dar. Não somos promotores de protudos e comércio da fé, mas, uma igreja que transmite a cruz como única fonte de esperança para o pecador arrependido. Não existe nada que possa ser complementar a cruz, ela é suficiente para a minha e a sua salvação. Deposite em Cristo a sua esperança e não aos pés dos apóstolos da modernidade, entregue a Cristo a sua vida e não aos pregadores do sensacionalismo. Cristo é tudo em todos, é o único mediador que não exigiu nem o bem para si mesmo, mas humildemente se entregou por nós.

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

Réu Confesso.

Lembro-me de muitas vezes escutar este termo aplicado ao judiciário, é de poucas vezes ouvi-lo da boca dos crentes. Nós que fomos resgatados por Cristo podemos sim admitir que somos réus e acima de tudo culpado. Nosso acusador não necessitaria de muita inteligência para se opor a nós e juntando as provas que nós mesmo produzimos pedir a nossa condenação diante do tribunal de Deus.

A diferença do tribunal humano, no tribunal de Deus Ele nos concedeu amor absoluto, os nossos pecados não farão maior que sua graça e nem a dureza do nosso coração mais forte que o agir de seu Santo Espírito. Tudo porque no seu conselho eterno Ele nos amou sem que nós ainda tivéssemos vindo a existência e nos chamou das trevas das nossas obras para a sua gloriosa luz. Este ato de Deus não podia passar sem uma sentença condenatória para o resgate de todos os que Ele amou, ousando mostrar a maior expressão de amor que o mundo já viu, o juiz enviou o seu próprio Filho para representar cada um de nós, e em uma condenação substitutiva, morrer em nosso lugar, e de forma expiatória nos remir de toda a impureza. Cristo foi o agente de nosso resgate, pagou a pena, sofreu o peso do pecado que Ele não tinha, tudo porque nos amou.

Nós então mediante este amor não podemos nos esconder como inocentes, existe uma grande diferença entre Ele, o Cristo que é e era inocente, e nós, que somos culpados desde o dia que nascemos. Somos pecadores, nosso pensar é impuro, nossas demonstrações de amor são cheias de interesses e etc... Muitos crentes gostam de exigir de Deus o seu direito: "eu quero de volta o que é meu", mas como podemos pedir a morte se Ele nos deu vida? Com muita certeza estas pessoas nunca conheceram o Senhor verdadeiramente, pois diante de sua santidade um homem tão especial como Isaías deve medo de ser consumido. Temor e tremor deve encher o nosso coração todas as vezes que nos lembrarmos quem somos e quem Deus é.

A diferença é que na relação monergista nós não podemos nos auto-absolver, diferente dos cinergistas que são salvos mediante sua própria força e vontade, os que confessam o Deus soberano são salvos pela graça mediadora e resgatados pelo seu braço forte e transformados pela santidade que Ele nos comunica diante de uma nova vida dirigida pelo Espírito Santo. Ele nos justificou quem nos condenará? Nem nós mesmo podemos mudar isto, somos D'Ele e seremos D'Ele e isto não se passa com o tempo, o Senhor não é dado a volúpia de mudar seu chamado diante do pecado e sim de nos corrigir quando erramos, filhos são corrigidos quando erram e não jogados para fora de casa, não somos condenados a morte espiritual quando pecamos e salvo quando nos corrigimos. Salvos pecam e nem por isto deixam de ser salvo, a diferença está que o salvo se arrepende por ser salvo em Cristo, é consequencia do trabalhar de Deus.

sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

Ele está conosco.

Sempre que uma critica é feita aos que biblicamente entendem que o derramar do Espírito foi algo histórico e não eventos que se sucedem geração após geração, nota-se que estas são feitas com base nas experiências místicas. Conforme as confissões de fé históricas assim como nascimento, morte e ressurreição aconteceram uma única vez, também é o ocorrido com o envio do Espírito Santo sobre a Igreja. Não há base para o exemplarismo que é típico da superficialidade de uma mente pouco exegética e com influências do catolicismo sincrético.

A presença deste Espírito entre nós pode ser confirmada não pelas experiências e sim pela palavra de Deus, ainda que eu não sinta arrepios, calafrios e êxtase, o Espírito continua entre nós para nos auxiliar na obra evangelizadora, trazendo assim a Cristo todos os que haverão de se salvar. É ele quem comunica a obra cristocentrica ao coração do pecador, iluminando os olhos do entendimento e fazendo assim uma atração irresistível a obra da cruz. O principal ministério do Espírito não é fazer os crentes falarem em línguas, não é fazerem rodar no templo e nem qualquer tipo de obra "estranha" que esteja afastada da santidade cristã. Mas Ele nos leva como noiva ao encontro do noivo, nos conduzindo a vida de santidade.

Ele está conosco e sempre estará, enquanto houver igreja sobre a terra o Espírito Santo estará atuando sobre o mundo de forma salvadora. Entre outras obra do Espírito que não cabe aqui mencionar, parece que Ele faz distinguir os verdadeiros filhos de Deus que são por Ele selados, dos falsos cristãos que são somente palhas para serem queimados em fogo inestinguível. Cabe a nós crer e não sentir, caminhar por fé e não por vista, creia que Cristo enviou o Santo Espírito com uma missão bem pessoal e isto se aplica a nossas vidas - Ele é o nosso consolador. Em toda dor, abatimento, vazio e todo sentimento da vida contrários a verdade de Deus a nosso respeito, podemos contar com este ministrar do Espírito.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

Depravação: O que restou de bom em nós após o pecado?

A doutrina bíblica da depravação aponta para o Éden onde Adão e Eva viviam o que tão sonhadamente chamamos de livre-arbítrio, eles podiam tanto agradar a Deus, quanto escolher o pecado. Este momento de desastre para a humanidade trouxe como consequência a morte, o afastamento de Deus e por final rompeu com toda a imago Dei. Não existe nada no homem que por si só possa clamar por Deus, pois o seu desejo é único: como filhos da desobediência, todas as suas escolhas são depravadas.

Este homem fora do Éden não fica alheio ao ser de Deus porque este o chama para uma vida de aliança, Deus quem faz o pacto, Deus é quem provê os meios do pacto e Ele é quem ama o homem de forma primordial e essencial, somente mediante este amor irresistível é que o homem pode ser atraído a Deus. Os que não são atraídos por este amor estão em condenação, ainda que possam fazer atitudes de bondade, isto não lhes garante uma vida tocada pelo Cristo. Diferente dos crentes que morrem para o mundo para viverem para Deus os ímpios morrem para Deus e vivem para os valores do mundo, como escravos de Satanás.

A depravação do pecado nos afasta de forma incondicional de Deus, passa a testemunhar o definhar de uma raça humanista, tenta satisfazer seus extintos religiosos em caminhos que não são de Deus. O pecado então para nós não é um mero acidente e sim um grande desastre com conseguências que o homem não consegue reverter. Somente a graça de Deus em seu sábio conselho eterno é que pode olhar para pecadores e os atrair para si, o Senhor nos atrai por sua bondade e não porque nós tomamos a iniciativa de ama-lo primeiro. Sem Cristo o homem está condenado a viver fora do Éden, não sendo assim alcançado pelo sangue do cordeiro.

Após a queda o pior que há em nós começou a se manifestar, até o ponto de Deus intervir para trazer um grande juízo, chamado dilúvio. Somente longe de Deus homens podem chegar onde chegaram Sodoma e Gomorra. A vida promiscua começa a reger as estruturas familiares, onde homens se entregam a outros homens e mulheres a outra mulheres. As escrituras trata disto como um caminho sem volta da humanidade, há um tempo em que Deus controla e freia o pior que há em nós, mas há tempo em que Ele nos libera para viver toda a impureza de nosso coração. Por este motivo não são todos os filhos do diabo que prostituem, não são todos que matam, roubam, não são todas as mães que abandonam seus filhos e nem todos os padrastos que violentam suas enteadas. Mas o Senhor mostra através de alguns como seria o mundo sem que ele dominasse a maldade do coração do homem.

Creia que a vida de Deus que é comunicada a você, nunca foi e nunca será por mérito e sim por graça. Não pense que a razão de tudo é o homem e sim Deus. Entreguemos a Ele o nosso louvor pois diante de sua glória e majestade só podemos dizer como filhos amados: Muito obrigado Senhor!

Contemplando a Revelação do Céu - A morada do Altíssimo.

Todas as vezes que falamos em céu somos levados a pensar em uma eternidade no céu, mas as escrituras mencionam que a presença dos salvos nos céus é transitória, ela durará de sua morte até a ressurreição. Os céus é um lugar de presença Real, angelical, onde o gozo cristão não está nas riquezas do céu e sim na riqueza da presença do próprio Deus. Geralmente ao lermos sobre o inferno nas escrituras não ressaltamos nada como figura de linguagem , mas, ao lermos sobre o céu somos freados em nossos instintos intelectuais. Logicamente que expressar toda a glória do céu em palavras é limitar a grandeza do que é transcendente, sou levado a pensar que as ruas de ouro, não são necessariamente ouro, mais sim algo muito mais glorioso que a nossa mente nunca contemplou.

A morada do Altíssimo é especial não pela sua estrutura "física" e sim pela proximidade que temos com o Senhor. Ainda que a Infinitude de Deus mostre que Ele não pode ser contido no tempo e no espaço e que até o Céu foi por Ele criado. O nosso Deus não pode ser dimensionado somente no céu, mas é lá onde os anjos o adoram. Então os céus é um lugar de adoração celestial constante, o vislumbre disto está na encarnação do verbo quando o coral de anjos o adoraram. Os servos angelicais prestam culto continuamente a santidade do Altíssimo. É a sua morada, onde diferente dos deuses gregos que habitavam os cume dos montes, o Senhor de Israel habita em um alto e sublime trono.

Os céus pode ser caracterizado como lugar de santidade, lugar de vontade soberana de Deus, lugar de paz, lugar de resplendor de luz, lugar desejável após a morte, lugar sem sofrimento e dor. Os céus não pode ser abstrado e nem um estado de espírito, muito menos ele pode ser citado como lugar de mansões celestiais, mas um lugar de gozo para aqueles que partirem em Cristo. Em uma nova terra, onde o pecado não terá espaço, viveremos para Cristo plenamente e gozaremos o privilégio do Éden restaurado.


sábado, 5 de dezembro de 2009

A PÉROLA DO ENGANO BÍBLICO.

Durante a última década um termo tem se difundido no meio cristão, mais uma daquelas marcas que não sabemos de onde surgiu e com certeza está última só pode ter vindo do Inferno. Crentes "maduros", pastores neófitos estão pregando que descobriram como acessarem as bênçãos de Deus, na verdade Deus tem dado uma palavra "mágica" para tudo o que queremos, basta usar a palavra ou a chave certa. Com um apelo triunfalista, o determinismo tem alcançado simpatizantes dentro das mais diversas denominações.

O evangelho do Senhor Jesus não é o evangelho do determinismo, pois, ao contrário deste as escrituras mostra que o caminho cristão não é o de facilidades, e sim de lutas e inclusive estas lutas refletem a glória futura que será revelada por aqueles que se assemelham a Cristo. Trazer no corpo as marcas do evangelho, não é trazer pedras preciosas, jóias, dente de ouro, roupas de grifes, carros importados e ausência de enfermidade. O evangelho é uma riqueza para ajuntar tesouro nos céus e não na terra, nesta terra e no futuro somos dispenseiros do Senhor e administradores de tudo que Ele nos concede.

A forma determinista de crer inverte a existência de todas as coisas para um propósito, inclusive do homem para a glória de Deus. Sendo então o homem em busca de sua própria glória, resolvendo todos os seus problemas através da determinação e caso alguém continue, doente, pobre e com problemas no lar é porque não aprendeu a determinar. Olhando para as escrituras eu encontro um evangelho com o convite da cruz, um evangelho de venda tudo o que tem e siga-me, um evangelho que diz a Paulo: o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza, Paulo não teve o que pediu, pois o propósito de Deus era maior. Quantas vezes vamos pedir e não alcançar? Muitas. O evangelho me faz ver que a vontade de Deus é o que devo desejar, ainda que está vontade esteja muito distante do que eu deseje, eu devo abrir mão de mim mesmo para que Cristo viva em mim.

Em nenhum momento vi Cristo determinando algo, e Ele é o Rei da Glória, em nenhum momento vi Paulo determinando que toda oposição fosse pulverizada, ao contrário vi Cristo e Paulo orando por saber que todo o sofrimento tinha um propósito soberano. Na sua vida a dor tem um propósito divino, seja ele qual for, esteja sensível para buscar em Cristo o verdadeiro entendimento que ás vezes só virá muitos e muitos anos depois. Não deixe de agradecer pelas dores, ore a Deus e confesse sua fraqueza, peça a Ele que traga a libertação, a provisão, mas, que acima de tudo: Cumpra o Seu querer.

sexta-feira, 4 de dezembro de 2009

O Dono da Festa.

Para algumas correntes do "cristianismo" o Deus todo poderoso é somente um convidado ilustre que entra em nossos corações mediante uma aceitação do indivíduo. Mas a nossa aceitação a Ele é fruto do seu chamado, respondemos sim aquele que nos disse venha. Não há outra resposta ao Senhor pois Ele não é um convidado, e sim o dono da festa. O que quero dizer é: Deus é o centro do sim e do não, e nada pode mudar isto.

Ele é o Senhor que nos convida e não o contrário. O dono da festa tem o direito de convidar a quem quer e de rejeitar a quem quer. Como dono e não convidado Ele nos leva a lugares de Seu desejo, para realizar a Sua vontade e tendo em vista cumprir o Seu querer. Não vivemos para nós mesmos e sim para Deus, os ímpios vivem para mostrar a justiça de Deus mediante a condenação e os justos para revelar a sua justiça em Cristo e a salvação de todos os que Ele representou em sua morte expiatória.

O Senhor não convida a sua festa aqueles que podem vir e sim aqueles que virão, pois o seu chamado é eficaz e ninguém pode resistir a sua vontade. Na nossa dimensão humana somos tentados a nos ver como o centro de tudo, pensando que Deus restringe o Seu querer por causa de minhas escolhas. Na verdade isto não ocorre pois Ele é o Senhor de tudo inclusive de meu querer, se Deus não intervir na minha história a nossa escolha sempre será pelo pecado. Somos pecadores inveterados, filhos da desobediencia e etc. Como podemos escolher com os olhos do entendimento fechados? A nossa consciência está afetada totalmente pelo engano. Somente em Cristo o nosso entendimento pode ser aberto, e D'Ele vem o querer e o efetuar.

quinta-feira, 3 de dezembro de 2009

A ELE a glória.

A glória de Deus não pode ser comparada com a limitação do homem, o resplendor da majestade é infinitamente maior, melhor e mais sublime do que podemos imaginar. O nosso Deus transcende as expectativas humanistas de soberania, humilha a intelectualidade soberba e exalta o servo que prostrado lhe adora. Antes de catedráticos da teologia, somos acima de tudo servos de Cristo, vasos de barro em suas mãos, prontos para dizer: Eis-me aqui!

Há três pontos da Glória de Deus que quero destacar:

1. A Glória Revelada - Tudo o que o criador fez e falou trata de sua infinita bondade e não merecimento da raça humana, pois até a nossa existência depende e dependeu de seu carater criador. A Glória Revelada aponta para a criação do Éden até a consumação de seu propósito. Deus fala por sua livre e espontânea vontade e não pela nossa determinação, Ele está livre para fazer aquilo que o Seu Ser projetou. Eu e você estamos dentro deste projeto redentivo de Deus para aqueles que Ele amou primeiro.

2. A Glória Ab escondida - Trata-se do resplendor da glória que não nos é descrito de forma inteligível por nossa intelectualidade e sim entendido, aceito no firme fundamento da fé. Deus na fresta do mundo mostrando a crentes e descrentes um pouco de seu infinito poder. Isto envolve os fenômenos espirituais descrito pelas escritura, como os fenômenos naturais descrito como catástrofes. Alguns teólogos gostam de descrever este momento como permissão de Deus, mas a sua permissão não foge a sua vontade, o criador não é pego de surpresa pelos fenomenos naturais, e nem estes acontecem pela simples relação de ordem firmada no universo pelo criador.

3. A Glória que nunca será revelada - A.w. Pink fala muito bem sobre este assunto no seu livro Os atributos de Deus. A glória do Deus em Espírito é uma glória que não podemos dimensionar. Mesmo na glorificação "os cristãos continuarão sendo criaturas finitas, e, portanto, nunca serão capazes de compreender plenamente o Deus infinito" (Pink, p.93) Ele sempre será o Deus que nos conhece plenamente e nós os seres finitos em conhecimento sobre o Seu Ser.

Estudar a glória de Deus não se finda em poucas palavras e sim em estar gloriosamente envolvido pela certeza de que o Senhor nos é bem maior, mais glorioso que a maior glória que posamos conhecer. A Ele honra e Glória para sempre e sempre.