sexta-feira, 10 de setembro de 2010

Unicismo Pentecostal.... (Hammmm?)

No dia 8 de setembro recebi um e-mail onde o texto convidava a liderança evangélica da região de Mogi - SP para uma reunião onde o foco seria o Uncismo e a criação de uma unidade pastoral de tal confissão de Fé. Muito me impressiona que lideres com alguma experiência no evangelho, donos de entidades de ensino teológico se enveredem por este caminho.

A confissão Unicista é uma negação da trindade, doutrina que durante séculos da igreja sofreu ataques de diversos tipos, sendo o Unicismo mais uma tentadiva de destruir a crença no ser Triúno. Lembre-se que tais mestres (falsos mestres) não são novidades para a igreja. O movimento pentecostal unicista levanta o lema: "Só Jesus". Este desabafo não pretende ser um artigo e sim um alerta. Em breve postarei um artigo sobre o Unicismo explicando suas raízes.

terça-feira, 31 de agosto de 2010

Caos Eclesiástico: Para onde caminha a Igreja ( Parte 1)

Diante de um tempo muito sincretista e aparentemente mais tolerante, as fases religiosas do mundo parecem ir no sentido oposto. Impiedosamente o discurso separatista e as facções dentro de um mesmo grupo pode ser visto dentro de denominações ditas históricas. As posturas teológicas deixam de ser uma marca, passam então a ser simplesmente um elo que independe de credulidade.

Genuinamente não existe unicidade e sim multiplicidade de idéias, e a pergunta é: onde tudo isto vai dar? Parece que alguns caminhos se abrem no horizonte, o primeiro é a demonstração de que as denominações não estão prontas para lidar com pensamentos discrepantes e nem a dialogar suas verdades de uma forma questionadora. O regime de confissão de fé ficou tão petrificado, que bíblia e confissão de fé são colocadas no mesmo nível. Não podendo nem ser questionada. O segundo caminho é a fragmentação denominacional, entidades deixam sua unidade de fé para o lado e começam a ser guiadas para diversos caminhos, sem haver preocupação com a identidade do grupo. Este ou aquele grupo não poderá ser visto como um todo e sim nas suas partes, o rótulo denominacional ficará cada vez mais difícil.

A fragmentação do discurso bíblico em aplicações fora de seus contextos geram cada vez mais heresias, gerando assim uma geração adepta ao discurso da aceitação pelo amor e não pelas ditas "barreiras que nos separam". Questões importantes a luz da palavra são tratadas de forma simples e se descarta qualquer possibilidade de confronto. Para onde caminha a Igreja de nosso tempo? Com toda certeza do mundo a Igreja está longe de ser o ideal de Cristo e mais próxima de ser um covil de homens manipuladores. Enquanto há tempo, os pastores vocacionados devem se manifestar em favor da dignidade cristã. Durante está década cantamos louvores tão medíocres que nem são merecedores deste título. Mudamos tanto a liturgia que nos cultos de maior valor popular vendemos a consciência cristã por uma dúzia de aplausos e afagos.

Geração da hipocrisia opta por esconder-se atrás de palavras deterministas, gerando crentes doentes em seu espírito pois nunca ouviram falar de Cristo (do Cristo da palavra), a moralidade cristã é banida dos sermões, a santidade é abolida da boca dos mensageiros. Fazemos feiras, montamos lindos painéis de propagandas, geramos programação para alegrar os membros, mas, não fazemos nada para por o pecado fora do corpo de Cristo. Me entenda bem, a igreja está doente de dentro para fora é como uma infecção purulenta. Começa do púlpito, passa pelos membros e atinge a visão que o mundo tem de nós.

quarta-feira, 16 de junho de 2010

Transito Religioso: O Cristianismo como mais um caminho.

A prática religiosa mundial revela um fenomeno um tanto desconhecido de muitos evangélicos brasileiros. Com a crescente difusão de Igrejas (ou negócios) com interesses diversos, o povo que adentra a estes movimentos encontra mais um caminho para a sua estada temporária dentro de um grupo exquizofrênico. Não é pouco o número de pessoas que deixam estas Igrejas para irem a outras religiões. Sendo assim o cristianismo praticado nestes movimentos mais uma etapa da busca espiritual.


Quando o evangelho é tirado e a proposta passa por uma simples filosofia de vida (nem tão viva assim), o homem encontra um sossego temporário para seu famigerado destino rumo a perdição eterna. Igrejas então são lugares onde homens naturais, continuam a sua vida de pecado, pois não encontram ali salvação, arrependimento e cruz. Neste sentido igreja é uma fabrica rotativa de marionetes incapazes de pensar por si mesma, induzida ao erro por líderes corruptos e dinheiristas.


Este destino eclesiástico fatalmente atinge a mentalidade de muitos que procuram as nossas igrejas, imaginando encontrar nela a mesma famigerada busca por riqueza pessoal, campanhas estapafurgias e palavras superficiais. Quando se deparam com a verdadeira igreja de Cristo, as pessoas são tomadas de assombro, pois, está é diferente. Ela não somente fala da palavra, mas prega a piedade e a santidade. Condena o pecado e exalta a graça maravilhosa de Deus. Tudo isto faz um convite real a transformação de vida, e não a uma troca de convívio social. A igreja desta forma não se acovarda diante dos interesses dos homens e coloca salvação acima de sucesso.


Os ministros da fabrica de marionetes acusam a reforma de um evangelho sem espaço para a escolha humana, mas é o inverso, o cristianismo reformado mostra onde deu e dará a escolha humana e aponta para Jesus como único e definitivo caminho para toda a raça. Diante destes fatos quero afirmar: Igreja e Igrejas são diferentes em sua essência, a igreja é de Cristo, pertence ao cabeça. As igrejas são propriedades particulares e servem a interesses terrenos e corruptos, as pessoas não encontram salvação e libertação, enquanto na Igreja a liberdade é a manifestação de submissão voluntária aquele que nos chamou de forma irresistível das trevas para a luz. Nas igrejas a espaço para toda sorte de manifestação carnal e pseudo-espiritual, na igreja a carne é mortificada e as práticas de culto são guiadas pelas escrituras e não por sentimentalismo. Nas igrejas eles tentam ouvir a voz de Deus de forma pessoal e dão onda a revelação pessoal, na igreja a revelação já foi dada de forma definitiva, a voz de Deus procede da bíblia e não do coração.

Diante desta corrupta forma de culto, os indivíduos que adentram a estes negócios denominado igreja, estão a procura de si mesmo, de prazeres e onde esta satisfação puder ser encontrada, ele esta disposto a ir. É desta forma que muitos deixam as igrejas para trocarem o mercado gospel pela auto-ajuda do budismo, outros retornam ao movimento carismático e alguns se convertem a religiões místicas. Estes na verdade nunca ouviram o verdadeiro evangelho nem a palavra que dele procede. Como então fazer esta realidade ser modificada? Só há um caminho para os que se preocupam com a verdade, pregar a palavra de forma sistemática para os que são ditos irmãos em Cristo, mas que na verdade ainda não o conhecem. Passam momentos de descontração, aproximação com líderes carismáticos, passam a viver uma forma escravizadora de espiritualidade, mas na verdade, nunca houve conversão. A esperança está na transformação que procede de dentro, uma igreja reformada sempre reformada.

sexta-feira, 28 de maio de 2010

Cuidado com a palavra.

É comum a teologia se utilizar de ferramentas multidisciplinares para auxiliar o entendimento de alguns textos, como recurso para estruturar respostas ou interpretações mais assertivas e assim construir um saber com sentido investigativo. O problema neste meio de interpretações as avessas é o caminho da psicologia como ferramenta de interpretação máxima, atribuindo aos homens os caminhos da liberdade, da realização, do saber, da sugestão intelectual e assim sendo, leva a Igreja por caminhos escuros com faroletes sem lâmpadas.

Por lugares onde os textos são claros e basta um olhar mais temeroso para transmitir o sentido original do texto, alguns optam por ilusoriamente criar novas interpretações humanistas e fazem pontes que ligam o texto a vida da pessoa, sem ao menos passar pelas peneiras do saber bíblico. Estes intérpretes se preocupam mais com o "respeitável publico" do que com o Senhor da história. Muitos afazeres interpretativos são duros de mais para quem copia mensagens, aplica textos as verdades dos livros de auto ajuda e coisa assim.

Neste novo tempo o deísmo e o agnosticismo tem sido ferramentas preciosas e este saber. Quem dera o público fosse preocupação que nos despertasse ao temor para pregar a verdade, ao invés de moldar a palavra ao gosto do cliente. Mensagens que nos faz emocionalmente mais seguros, são mais aceitas que verdades bíblicas que nos leva a conflitos pessoais. A cura da alma, via balsamos ilusórios, são mais valorizados que a cura pelo arrependimento.

Falsos pastores e falso rebanho se encontram em uma Igreja "infernal", e este tema não é ilusório e sim contemporaneo ao saber cristão. Igrejas infernais misturam pitadas de palavra com distorções ilusionistas de espelhos que lhe molde conforme o que você queira parecer. Toda distorção biblica nos leva para longe do autor da palavra, aquele que verdadeiramente inspirou e que hoje nos quia a "toda verdade" e não a uma nova verdade.

O Senhor da história e da palavra, procura homens fiéis a palavra e não as verdades que brotam de seu coração, que desprezam o texto e sua leitura cuidadosa como voz de Deus, para dizer sobre voz de deus em seu próprio coração. Dando assim espaço para revelações extra bíblicas e conduzindo a igreja a charco de lodo, onde a voz de deus interior (sabe-se lá que deus é este), guia o povo com novas revelações. Nos parece seguro e correto afirmar que a revelação já nos foi dada de forma perfeita no período de revelação e não seguido de acréscimos posteriores.

segunda-feira, 3 de maio de 2010

A Porta estreita: uma alusão ao conceito reformado de salvação.

O sacrifico de Cristo é suficiente para operar toda a obra para qual ele foi derramado, Deus não trabalha com o provável e sim com o certo. Seus planos não estão no campo do talvez e sim do concreto. Parece que na teologia antropocêntrica os planos de Deus dependem de aceitação da criação, enquanto nas escrituras elas são fruto de seu cuidado, graça, amor e soberania. Para o Senhor não existe obrigatoriedade de redimir o homem, a corrupção humana o conduzirá para a morte eterna, para a porta larga.

Em tempos tão cruéis onde Deus tem ocupado cada vez mais o espaço da ignorância e não o da fé, os promotores da ignorância leiloam o sacrifício de Cristo e pisoteiam a sua obra sacrificial. Tais pessoas e seus líderes estão sendo levados pelo engano da filosofia humana e não pela palavra da salvação. Somente um caminho leva ao Pai e este caminho Ele abriu e só entrará por esta porta aqueles que Ele assim determinar. A nossa escolha em Adão foi pelo pecado e em Cristo Deus estendeu seu amor para trazer salvação e não somente torna-lá possível. A salvação não é uma possibilidade para aquele que for bom e sim um presente imerecido a pecadores a quem Cristo representou.

Ao entrar pela porta estreita trazemos sobre nós a aprovação do Pai, não entramos por mérito e sim por uma atração irresistível do amor inesgotável do Senhor. Reconhecer este fato não é desprezar a humanidade nem ao menos ser menos criterioso com a nossa prática de vida, nós amamos a Deus por Ele ter nos amado primeiro, temos o temor a sua santidade. Fomos escolhidos por Cristo e isto é suficiente para nossa salvação. O sacrifico vicário comprou homens de todas as tribos, línguas e nações.

Amados somos frutos de um amor perfeito que lançou fora o medo, a angústia e a dor por estar afastado daquele em quem nossa alma encontra abrigo e refrigério. Sem Cristo não saberíamos onde buscar, pois estávamos cegos e éramos filhos da desobediência. Hoje vemos de forma plena o quão Deus é fiel em todos os seus propósitos e como Ele realiza seu querer, nos incluindo por sua vontade em sua boa obra. Amemos a Deus....

quinta-feira, 15 de abril de 2010

Há Algumas pedras no caminho, e quem sabe até uma pedreira...

“No meio do caminho tinha uma pedra
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra no meio do caminho
tinha uma pedra”. Carlos D. de Andrade.

A vida cristã não deve ser medida fora das escrituras e sim unicamente por ela, mas, o poema supra citado é tão inevitável para reforçar o assunto que resolvi utiliza-lo em toda a sua complexidade dialética. Para o discípulo de Cristo a vida não mais tem valor fora das marcas que o identificam com o seu Senhor, o exemplo destas marcas estão bem expressos no sermão do monte, na relação de bem-aventurados. "As marcas da promessas" tão celebrada em louvores, para o discípulo não passa de marcas reais que ele traz em todo o seu ser (corpo e espírito).

Existe um discurso estimulador a fuga dos problemas, prometendo que com o evangelho "paramos de sofrer" (emblema do discurso da IURD). Não é assim para todos os que tiveram um encontro real, mudando assim os seus valores e sepultando o seu Eu em um túmulo sem volta para que se diminua a cada dia o próprio ego e que Cristo seja engrandecido. Há pedras e muitas pedras que não serão removidas tão facilmente e outras não serão removidas de forma alguma, pois o propósito do Senhor é que elas estejam lá, para cumprir um propósito divino.

Em nossos dias a culpa recai sempre em quem tem estes problemas, sofrendo a acusação de falta de fé, mas, não é assim que as escrituras tratam a nossa luta, momentânea. Pela palavra existe um gloriar nas tribulações que só aprendemos quando olhamos para a razão da nossa vocação. Nossa vida entregue ao Senhor, não nos pertence mais, agora reconhecidamente ela serve aquele que a Criou, a sustentou e a manterá viva para testemunhar não só vitórias como também as lutas em que não compartilhamos de vitórias e sim de algemas e açoites.

As tuas algemas testificam a sua postura irredutível diante dos problemas temporais, que não há de se render a nenhuma ameaça, ainda que custe a sua própria vida. Os açoites intimidadores, não lhe servem de pavor, pois a ordem do mestre pulsa bem mais que as dores da surra. Servimos um Cristo que chamou cada discípulo para uma missão especial, especialmente somos chamados a sofrer por amor a Ele, não nos envergonhando de nossa vocação.

sábado, 10 de abril de 2010

Quanto vale o seu beijo?

Após meditar no ato de entrega de Judas Iscariótes, onde o suborno imperou e por trinta moedas, a traição foi consumada, comecei a me questionar sobre o valor do beijo ou ósculo cristão. Por quanto, ou por qual motivo entregaríamos as pessoas com que andamos, amamos ou até mesmo as odiamos? Fazendo então um paralelo entre o passado e o presente notei que algumas coisas não mudam, um exemplo disto são os filhos da perdição que continuam seguindo o mesmo preceito de judas.

A entrega de um beijo não é mais um ato de amor e fraternidade e sim de corrupção e falsidade. O ósculo pode vir de quem senta a nossa mesa. Muitos irão recordar de traidores que estavam do seu lado, e que diziam estar contigo em qualquer situação, mas nem necessitou das trinta moedas e por uma bagatela qualquer vendeu ou doou a vossa amizade. Outro ponto curioso é a ira momentânea que faz usar a máquina do sistema para tentar pressionar os companheiros de ministérios por posturas pessoais e assim transforma o beijo em um ato qualquer e sem valor. Este é o caso daqueles que beijam qualquer um, pois o ato não tem valor sentimental para ele e sim tenta despertar valor sentimental na pessoa que recebe esta demonstração de carinho.

Judas talvez, digo talvez, é um inferência pessoal (sujeita a falhas, não se trata de revelação) só se tornou tão conhecido como o traidor por ter entregue a Cristo o centro da história da redenção passou pela sua vida. É sabido por todos que muitos outros judas vieram antes e depois e que no caso presente, até mesmo ousam malhar o Judas, para pelas costas malhar os amigos, os levando ao tribunal para receberem a sua coroa.

Observe que Judas após trair Jesus, se retirou e tirou a sua própria vida, pois a consciência o acusou. Nisto Judas está a frente de muitos traidores, pois ele caiu em si. O beijo que ele deu em Cristo foi um sinal: É ele. Com isto se elimina as palavras, pois nem sempre dizemos o que com atos demonstramos, mas, farisaicamente gostamos mais das palavras de bajulação, mesmo que acompanhadas de atos contrários.

Quanto vale o seu beijo? Por quantas moedas você se vendeu? Lembre-se que traição, adultério moral, entrega corrupta do próximo são abomináveis. O ato de amor é de entrega, renuncia de direito e apelo as mãos divinas que controlam a história da humanidade. Caso, você esteja entre os que sabem a dor da traição, não entre nesta roda tão presente e não menos abominável que o ato de judas. Não utilize as mesmas armas, inclusive não use armas, retribua na medida de Cristo, com compaixão.

sábado, 3 de abril de 2010

As últimas palavras para todos que eu amo.

Está é uma carta a todos que eu amo e que ainda não estão em Cristo, ou não entenderam a mensagem da salvação. Alguns de vocês fizeram em vida tudo o que quiseram, absolutamente tudo. Não obstante, a palavra de Deus diz que com amor incomparável Deus amou os seus, mas você seguiu a sua percepção carnal. Como filho do diabo, amou mais o mundo, os prazeres, chegou até a frequentar a igreja, mas, nunca houve conversão genuína, participava dos eventos como quem ia para uma festa. Triste é saber que você sendo meu amigo, irmão e uma pessoa querida não estará juntamente comigo, com o Senhor Jesus.

Em muitos momentos a ignorância fechou os seus olhos, tendo somente uma mentalidade consumista e edonista. O jovem rico não se desvenciliou do que ocupava o seu coração como algo central, para assumir Cristo como único centro. Para você não há mais esperança, sua morada é um lugar de tormento e Dor, um pecador nas mãos de um Deus justo e que não considera inocente aquele que pisou o sangue de Cristo. A sua boa conduta como pai de família, como trabalhador, agora não adianta de nada. As suas obras fazem parte de seu julgamento. O seu pecado bate a porta, a pornografia lhe atraia mais do que a bíblia, a chance de enriquecer mais que a vontade de orar, a oportunidade de se divertir mais do que o padecer por Cristo.

Culpar os outros por seu afastamento de Jesus não vai adiantar, projetar o insucesso de nossa vida espiritual nos ombros de outros não nos justificará. As escrituras afirmam que prostitutas e pecadores precederão nos céus aqueles que se acham justificados. Será doloroso não te-lo em um lugar tão maravilhoso. Gostaria que está carta lhe chegasse a tempo e o arrependimento brotasse em seu coração. Como diz um louvor antigo, "ao findar o labor desta vida" a sua vida pode se findar e o que te espera não é tão prazeroso assim. Somente em Cristo o real abrigo tu poderás encontrar descanso.

Se por graça e misericórdia divina eu lhe encontra nos céus, fique sabendo que serei a pessoa mais feliz da terra. Caso você vá para o inferno, lembre-se que oportunidades não lhe faltaram para reconhecer a soberania de Deus. Gostaria que atentamente você ouvisse está mensagem abaixo e refletisse, que caminho tomar. A versão legendada neste link
http://www.youtube.com/watch?v=fAVx9TumFcI&feature=related

Páscoa e seu sentido cristão.

Neste domingo de Páscoa relembramos ressurreição, nova vida. A dívida para com Deus foi paga, diferente do que muitos crentes possam imaginar, Jesus não morreu para satisfazer a vontade do Diabo e sim aplacar a ira de Deus, reconciliando consigo o mundo. Não há mais cruz como morte e sim como o primeiro passo para a vida, as agonias na peregrinação para o calvário, as duras horas de agonia na cruz e os três dias de túmulo, não puseram fim a esperança cristã.

A credulidade cristã regimenta a crença do túmulo vazio, não porque o corpo foi roubado e sim porque o corpo foi ressuscitado. Cumpri-se em Cristo a primicia do que ocorrerá com cada crente que morrer no Senhor. Venceremos a morte pois Ele a venceu por nós, venceremos a condenação pois a cédula foi cravada na cruz. Quando todo povo de Deus afirma uma salvação de graça, entenda-se uma salvação pela graça, pois gratuitamente a salvação não foi conquistada, ela custou um alto preço para o nosso redentor.

A Páscoa cristã é a passagem de uma vida de escravidão para a liberdade, lembrando sempre o paralelo com a Páscoa judaica que celebrava o fim da escravidão e a saída do Egipto por mão poderosa. Tudo o que temos agora é um deserto a trilhar como peregrinos em terra estranha, pois a nossa pátria celestial esta por vir. O caminho no deserto conta com a provissão e a proteção do Senhor sobre nós e em nós. Somo guiados em segurança para a nova jerusálem onde Cristo nos espera para ceia.

Páscoa sem ceia não tem sentido, a celebração judáica era feita com cordeiro e a cristã com pão e vinho que representam o corpo e o sangue. Nossa unidade com Cristo é revelada na manifestação de uma vida devota. Neste dia celebramos na ceia a vitória que será consumada quando o Deus de paz esmagará satanás sob nossos pés. O nosso desejo é Maranata, ora vem Senhor Jesus.

sexta-feira, 2 de abril de 2010

Relações Manipuladoras.

Quando um casal nos procura em nosso gabinete para expor seus problemas conjugais, logo de cara vemos algo de estranho, geralmente os casais passam pelo mesmo problema, saber quem é o cabeça da relação. Como reformandos acreditamos que Deus instituiu o matrimonio e colocou o homem para ser o cabeça desta relação e quando este papel é invertido ou manipulado o lar passa a naufragar. Não é raro ver e ouvir casos de casais com conflitos de liderança onde a relação funciona na manipulação. Geralmente um homem omisso e que só espelha a sua vida para ser o provedor do lar, deixa de ser o cabeça espiritual e emocional de sua família.
Quero citar um exemplo bíblico que sempre citamos aos casais, I Reis 21: 25 "Nunca existiu ninguém como Acabe que, pressionado por sua mulher Jezabel, vendeu-se para fazer o que o Senhor reprova." Quando no início do cap. 21 vemos Acabe triste, fazendo birra, greve de fome por não ter conseguido a vinha que ele queria. Jezabel sua esposa o repreende e o exorta a levantar da cama, deixar o mimo e se comportar como Rei, pois ela conseguiria a vinha para ele. O que isto significa? Acabe esta em uma relação que trouxe destruição, sua postura como homem não existe, ele é somente um menino facilmente manipulado. Jezabel uma mulher que tomou características de superioridade em seu lar.
Relações manipuladoras, são relações pecaminosas é o trono profano invadindo o lar Cristão. Não entramos em uma relação conjugal para sermos marionetes e sim para completarmos um ao outro em tudo que há necessidade. A primazia do lar é ter ordem, organização e respeito. Dificilmente um lar que não respeita o seu cabeça, respeitará o cabeça da igreja e nem a pessoa que Ele colocou como pastor do rebanho. Se levantar contra o cabeça é pecado de rebelião, e se omitir de suas responsabilidade constitui pecado também. Como homens não podemos entregar ao acaso o destino de nossa família. Somos convocados por Deus a fazer diferente, o mundo necessita saber que família não é uma instituição com prazo de validade vencida.

quinta-feira, 1 de abril de 2010

Adoradores do Dinheiro.

A recem criada teologia pentecostal, com bases firmadas a menos de 70 anos, trouxe juntamente consigo a busca desenfreada pelo poder, e este fenómeno ultrapassou as barreiras de ostentação espiritual e de êxtase ou transe. Passado duas décadas de seu início a religiosidade evangélica passa a ser acompanhada por líderes sem nenhum preparo teológico, uma liderança que deixa o mercado de trabalho secular para optar pelo lucro maior, em nome de Deus se dá uma nova corrida pelo ouro.

Inflamados por um diálogo persuasivo o povo passa a trazer aos pés de "Cristo" (vai saber que cristo é este) tudo o que se tem e a trocar por bênçãos e promessas dadas do púlpito para quem demonstra ter mais fé. Este novo tipo de pentecostal não ostenta mais o poder "espiritual", pois este já perdeu o seu ar de novidade, mas passa a pregar o conquistar o reino de deus aqui na terra.

As comunidades surgidas há cerca de 20 anos passados são celeiros depositarios deste tipo de pensamento, onde fica de fora a questão doutrinária, a disciplina eclesiástica e a identidade com Cristo, por um identidade monetária. O poder que se busca agora está na forma de rádios, emissoras de tv, gravadoras e tudo mais que significa "saquear o inferno" (lógico que almas é menos interessante que dim-dim).

Em reuniões apelativas pastores ostentam o valor que retiram de oferta em cultos como sendo a máxima de sua credencial como ministro. Só que estes ministros são somente a ponta de um sistema corrupto e maligno. De graça recebeste e de graça dai é trocado por de graça só a graça de Deus que nestes lugares não está disponível por mais de 300 reias, para ajudar o pastor a levar o nome dos fiéis no monte "sinai".

Devemos tomar cuidado com os financiadores da fé popularesca, com os desmedidos promotores de uma política perversa e interesseira. Parece que fazer o bem a quem quer que seja é ruim, somos criticados por fazer ações sociais e não ações arrecadadoras. Na verdade o mundo jaz no maligno e o maligno jaz nestas pseudo-igrejas (de tanta vezes que foram amarrados, eles estão ali, se alegrando com as mentiras e farsas). Primeiro de abril kkkkk, nada do foi escrito acima é verdade é tudo fantasia...

Introdução a Angelologia: O Anjo da Guarda.

“Cuidado para não desprezarem nem um só destes pequeninos! Pois eu lhes digo que os anjos deles nos céus estão sempre vendo a face de meu Pai celeste.” Mateus 18: 10

Há muito tempo nós cristãos evangélicos nos tornamos arredios a doutrina dos anjos e nos esquecemos que estes são ministradores de Deus em nosso favor. Daniel provou isto ao orar a Deus e o anjo veio ao seu encontro. No antigo testamento várias orientações de Deus foram dadas através de seus anjos. Não podemos negar que está doutrina é fundamental, pois nos faz entender a organização que Deus estabelece tanto na terra como no céu. Dentro desta doutrina temos a menção dos anjos caídos (satanás e sua turma) e os anjos de Deus (aqueles que não foram persuadidos).

Segundo o texto que Jesus nos deixou, os anjos estão ao nosso lado para nos guiar em todo propósito de Deus e nos guardar do caminho mal. Usando o comentário de DAVIDSON ele diz: “Esta é mais uma razão para honrar e não desprezar as crianças. É uma alusão aos anjos de guarda que acompanham a toda criança, pelo menos de toda criança piedosa. Seu ministério é explicado em Heb. 1:14, que descreve os anjos na presença do Pai dos Céus, onde esperam suas ordens... .” O autor de Hebreus diz que eles são ministradores daqueles irão herdar a salvação.

Os eleitos de Deus, escolhidos para fazer a sua vontade e criados para a glória de Deus, desde o seu nascimento até a sua morte possuem esta ministração angelical. Gostaria de fazer uma ressalva a prática contemporânea de adoração a anjos, oração a anjos e culto aos anjos, tem até mesmo igreja com templo dos anjos. As escrituras nos proíbem de adorarmos qualquer criatura seja ela angelical ou não. Todos os anjos servem ao mesmo Senhor que eu e você servimos.

Parece que a teologia nos últimos 100 anos se esqueceu deste ponto tão crucial nas escrituras. Muitos até mesmo já nem acreditam no ministério angelical, atribuindo para isto acreditar que Deus cuida de tudo sozinho. Realmente Deus tem poder para fazer tudo sozinho, mas, coube a Ele estabelecer este ministério como parte do seu propósito para a vida de seus servos. Assim como os filhos da perdição são ministrados pelo deus deste século (satanás e sua turma), os redimidos são ministrados por Deus e seus anjos. Inclusive esta doutrina era tão clara na época de Jesus que satanás em uma das tentações o propõe tentar o Senhor Deus se lançando abaixo, pois Deus enviaria uma legião de anjos para o guarda.

Aprenda a reconhecer que Deus cuida de você de uma forma tão protetora, que nenhum segundo de sua vida você está só. Quando fazemos algo de mal os anjos de Deus ali estão como testemunha de nossas obras, quando fazemos algo de bom eles ali estão para testemunha de nossa prática. Antes de fazer qualquer coisa lembre-se que além dos olhos do próprio Deus, os olhos de seus anjos estão lhe contemplando, e provavelmente o seu coração se encherá de maior temor.

Um abraço a você e sua casa, não deixe de pedir a Deus que os seus anjos estejam sempre contigo. E Ele ordenará que anjos lhe cerquem por todos os lados e praga alguma chegará a sua tenda, sem que Deus lhe esteja guardando e dando o livramento.

sábado, 27 de março de 2010

Balança infiel.

Quando um ministro de Cristo abre mão de seus desejos pessoais para se lançar em obediência aquele que o chamou, este deixa sua vida particular em segundo plano para viver totalmente para Deus. Alguns deixam a ambição do emprego, do sucesso na vida profissional visando a edificação do Reino. Realmente quando vive-se para Deus não somos mais nossos e sim de Cristo. Em sua excelência soberana Ele permite situações adversas para ver como somos devotos a Ele e disposto a tudo para fazer o Seu querer.

Alguns momentos particulares vivido dentro de cada denominação, pastores são chamados a ir de volta para a sua realidade de vida, e assim deixar o ministério de cuidar das ovelhas de Cristo. A balança infiel se encontra ai, onde se adula o leproso e pune aqueles que se lançam em mares bravios, prontos a passar nadando pelas furiosas ondas do oceano. Curioso como homens que não sabem o que é padecer por Cristo, tomam nas mãos o remo de um barco para passar por cima de qualquer que lhe desagrade.

Chego a imaginar que em algum lugar, quem sabe na França (isto é uma ironia) perdoa-se adúlteros, roubadores e vícios, pois estes ministros são de alguma influência denominacional. Engraçado, né? Não, não é engraçado é pecado mesmo, balança infiel e tudo de corrupção que possa imaginar. Qual será o padrão da igreja nestes últimos tempos? Parece traçado a rota de colisão para escutar de seu Senhor: Noiva imprudente, servo inútil, não vos conheço. Cristo ao comparar a igreja com uma plantação deixou bem claro que entre o trigo está também o joio, e que este permanece até a colheita final. A balança infiel é como a ignorância, é uma bênção quando você desconhece que ela existe.

quarta-feira, 24 de março de 2010

Transito religioso uma realidade de nosso tempo.

O ser humano em sua ética personalista atribui valor a tudo e conceitua a religiosidade a partir de si mesmo e não como algo sobre a sua realidade. Constantemente as pessoas trocam de religião como trocam de roupas. A algum tempo víamos a conversão de pessoas para a realidade cristã, mas, com o surgimento dos movimentos carismáticos esta ênfase passa a ter novo significado, as pessoas não mais fazem decisões pensadas e depois passam a firmar sua fé na palavra. Elas chegam neste cenário onde o culto é feito para ela, a partir dela, sendo então o centro do culto o homem e não Deus.

Modernamente o carisma invadiu movimentos antes fechado para tais modismos e renovações e nesta realidade alguns tem saído de suas igrejas ditas evangélicas para aderir o movimento da renovação carismática católica romana, outros que já experimentaram o ópio da fenomenologia humanista agora trocam de religião, se convertendo ao budismo, islamismo e é assim que se manifesta a busca desenfreada do homem consigo mesmo.

Alguns perguntam: porque isto acontece? Parece que a resposta tem três vias centrais, a primeira é a superficialidade da fé contemporânea que é humana e não divina, a segunda está perto da denominada apostasia e a terceira é a crendice e o fenômeno pluralista que permeia a alma humana nos dias de hoje. Não há compromisso genuíno com a fé familiar ou com o encontro pessoal, aquilo que denominamos como experiência.

O transito religioso alimenta-se da busca por algo novo. Neste sentido o cristianismo se esgota na palavra de Deus, enquanto outras religiões passam a se inovar a cada dia. Para isto cristãos tentam transformar a igreja em teatro, em clubes de dança, pista de skate, lugar para show, focam a mensagem no estilo vença sempre e sem nenhum compromisso. Em minha opinião o cristianismo vai provar de um acentuar deste transito, alguns vão se converter do cristianismo para o espiritismo, do cristianismo para o islamismo, do cristianismo para os testemunhas de jeová e etc... Isto não é revelação e sim percepção, onde não há cruz, compromisso e disciplina, não existe vida.

terça-feira, 23 de março de 2010

Caminho para o sucesso ministeral

Olhando para a ladroagem evangélica contemporânea, pensei em postar alguns motivos que levam os ditos "homens de Deus" a chegarem ao "topo", lugar este invejado por muitos que os copiam e os imitam até na voz, na toalha que enxuga o rosto e até mesmo no jeito malandro e desbocado de falar. Obviamente que os nomes ficam sub entendido nas práticas. Estes homens dizendo-se obreiros de valor talham o ministério em camadas de areia muito superficiais e geralmente se exaltam com os que discordam de sua liturgia, dos seus ditos milagres ou até mesmo de suas bíblias de vitória, vitória e vitória. Esta atitude maléfica ao corpo já está tão impregnada que não consegue-se agir de forma diferente sem ser chamado de homem sem fé, de pastor incrédulo, as vezes até somos exortados a sermos como eles. Mas na fábrica que estes homens foram moldados nós servos de Cristos já fomos libertos pelo sangue carmesim. Não ignoro a capacidade que alguns destes homens tem, como a de gerar recursos pautando o seu ministério como único, de convocar seguidores para que mude de igreja para que vejam o poder de Deus, para que participem das reuniões abarrotadas de gente para receber vitória financeira e coisas assim. Alguns tem uma capacidade de corromper o ouvinte com aparência de intelectualidade e então da fonte limpa, jorra água suja, porque não dizer podre.

Não é novidade alguma para muitos pastores que devotam a sua vida no preparo de ministro para a ceara do Senhor que alguns jovens entram no seminário com intuito de ser como um dos tais, e um dos tais no sentido mais maléfico da palavra, estes então começam a sair rapidamente daquele que os libertou para cair na escravidão da roda da fortuna. Os desafortunados, que colocam Cristo como foco principal fica sendo então uma minoria que são tachados de revolucionários. Enquanto no preparo os que colocam Cristo a frente vence barreiras quase intransponíveis, cansando de xerocar livros, de passar noites preparando mensagens expositivas, os afortunados dormem com o conforto de somente dar ao povo aquilo que empolga, que inflama e que por muitas vezes leva ao sucesso de sua marca pessoa: Ministério fulano de tal.

A culpa aqui não deve recair no bônus ou ônus em ser ministro de Cristo e sim no foco ministerial. Pois o reino de Deus é feito de homens que depositam e não extraem sua vida no controle de Deus. O Extrato de nosso ministério não é a conta bancária e sim o depósito fiel nas mãos do Grande Eu Sou.

segunda-feira, 22 de março de 2010

Pastores, uma vocação a excelência.

Alguns anos passados eu saia de minha casa para o seminário e dizia ao meu tutor que o chamado de Deus para mim era tão forte que não poderia esperar mais para realizar esta grande obra. Como é costumeiro, passei pela crise do egocentrismo, do desprezo pelos líderes leigos da igreja, até mesmo a soberba por ser um acadêmico com um certo grau de intelectualidade. Parece que a ficha só caiu quando busquei o caminho outrora esquecido, o de ir peregrinando em uma busca por Deus através de sua palavra que outrora havia substituído por outros livros e pela oração que tambem havia trocado por minutos que conversa com meus amigos teólogos que mais tarde se revelaram nem teólogos, pois se esqueceram de Deus, nem amigos pois haviam se esquecido de mim. Notei então que não havia escolha melhor que a atrativa cruz de Cristo, que chama, guia e completa a nossa plena realização pastoral.

Aos assombros ministeriais, até mesmo aos medos e temores de ser um MINISTRO, embaixador, representante, me levou muito mais perto de Deus do que o vazio da busca sem a excelência do trabalhar edificador do Santo Espírito. Nunca me senti tão preparado ao ponto de ignorar os momentos da vida devocional pois está me direcionava a uma vida de temor e reverência, sem brincar com o ser de Deus. A ignorância bíblica percorre o coração de muitos pastores, que começaram lindamente suas carreiras ministeriais, mas , logo trocaram a vida com Deus para uma vida que lhe é própria, para realizar os seus desejos e não daquele que o chamou.

Entendi melhor a vocação eficaz quando olhei para a cruz e vi a minha miséria, minha incapacidade, minhas limitações.... Não podia fugir daquele momento, Deus estava me informando que Ele era o Senhor Soberano que conduz a vida de seus escolhidos para lhe servir de vaso de honra e cabia a mim agradar o seu coração, clamando piedosamente a cada manha, "seja feita a sua vontade".

Pude então compartilhar a compreensão que ministério não é a realização de nossas vontades, na obra de Deus e sim a realização de Deus na vida do homem lhe dando a oportunidade de ser instrumento de glória em suas poderosas mãos.

quarta-feira, 17 de março de 2010

O conceito de Profeta e Profecia.

O antigo testamento traz como um dos ministério para sustentação da nação o ministério profético. O profeta era portador da voz de Deus ao povo e quase sempre as suas profecíais eram de correção e de haver esperança em meio a apostasia de Israel. Muitos crentes de nossos dias confundem o ministério do antigo testamento com o relatado no novo testamento, pois o profeta do antigo era um tipo cristológico, ele dizia o que vinha da boca de Deus para guiar o povo. Este tipo de ministério acaba em Cristo Jesus, ele é o profeta que traz da boca de Deus a mensagem para o seu povo.

De que forma então o novo testamento possuí ministério profético? Agora a revelação cessou e tudo o que necessitamos está restrito as escrituras. Não existe mais revelação fora da palavra e sim revelações da palavra e na palavra. Então quando o crente utiliza o seu chamado de fazer discípulo e conduz outra pessoa a vida com Cristo, expondo a palavra, ele está dando revelação. Quando o pastor prega a palavra ele é o profeta de Deus para a igreja, ensinando, exortando e conduzindo assim o rebanho de Cristo.

Não conduza a sua vida cristã crendo em profetas, profetadas, e que na verdade não passa de charlatanismo, indução, sensacionalismo, menos revelação de Deus. Todo homem que se diz profeta, não o poderá ser se a revelação que ele expõe não vier da palavra. Cessou a revelação, por este motivo a bíblia é a revelação máxima e única para a vida do crente.

O texto acima como não é fruto de revelação divina pode sofrer alterações (risos). Depois de escrever este texto e abrir minha caixa de e-mail, vi uma mensagem do Genizah (www.genizahvirtual.com/2010/01/samuel-ferreira-em-transe-na-add-do-bras.html ), este blog que costuma ser uma sátira a tudo que acontece no meio cristão, mostrou como o Rev. Samuel entrou em transe para receber dízimos proféticos, os membros passaram a depositar em seus bolsos e nos seus pés um dinheiro que não iria para a igreja e sim para ele mesmo. A forma teatral como tudo foi feito coloca em questão o papel destes ditos profetas. Não é de se admirar que muitos irmãos deste ministério tem deixado a igreja por causa das profetas.


segunda-feira, 15 de março de 2010

QUANTO CUSTA A PAZ?

Vire e mexe ouvimos da boca de crentes o seguinte texto bíblico "Se for possível, quanto estiver em vós, tende paz com todos os homens." Rm 12:18. A idéia equivocada que acompanha algumas interpretações é que a paz custa os nossos valores de certo e errado nas questões teológicas e ai queremos através da tolerância religiosa não aplicar o ato de julgar (avaliar e emitir opinião ou veredito). A paz promovida onde os valores bíblicos são defendidos e exposto, deve promover a paz, mesmo diante de outras convicções, isto não implica em falta de opinião e sim em encontrar pontos comuns onde os homens desejam dialogar suas ações morais e sociais.

A sentido do texto é de ser da paz, promotor da paz e pacificador. A cristandade não é promotora de desordem ou rebelião contra seus líderes, pois os tem como colocado por Deus e cabe a Ele a direção de nossas vidas e nações. Um cristandade ativista é conscientizadora, argumentativa e todos os seus argumentos gozam de pleno respeito por cada ser humano, ainda que discordemos de suas opiniões e ações. Não negociamos valores, nem nos portamos com maior flexibilidade ou frouxidão por interesses políticos. A igreja reformada reforma seus ideais a luz das escrituras e não os foca em uma simples análise antropológica e sociológica de seu tempo, trazendo assim a cada geração um novo princípio norteador para a vida social. Devemos nos moldar a Cristo na sua pacificação com todos e ao mesmo tempo em sua mensagem clara do que agradava ao pai e do que o desagradava e só assim deixamos de ser uma fenómeno religioso para ser uma igreja transformadora.

quarta-feira, 10 de março de 2010

Hinódia contemporânea.

Ouso dizer que nunca HOUVE NA HISTÓRIA DESTA IGREJA um momento em que temos cantado tão mal, melhora-se a estrutura oferecida aos músicos e pioram as músicas, isto tudo graças a busca desenfreada de músicos pelas igrejas que chegam a oferecer contratos muito atrativos e assim trazem para o ministério pessoas desqualificada, despreparada e que não conhecem absolutamente nada de Bíblia. Quero citar aqui alguns trechos de músicas que são verdadeiro absurdo:

"és Deus de perto e não de longe"
"tenho adoração em meu DNA"
"restitui eu quero de volta o que é meu"
"toca na ponta do altar"
"e determina, e determina....."
"minha voz será a voz de Deus"
"toca na ponta do altar"


Estes "louvores", são teologicamente errados, mas como tudo no Brasil evangélico fira fruto da inspiração do espírito (resta saber qual), então nunca se corrige ou admiti-se um erro pois os louvores são dados por "revelação". Não é de se admirar que movimentos de adoração extravagante tenham encontrado dentro dos ministérios no brasil terreno fértil e com muito mais capacidade de inventar e moldar o movimento as estranhices e aberrações teológicas, como os ministérios: Toque no Altar, Diante do Trono, Trazendo a Arca, Renascer Praise e outros. Verdadeiros apologetas da reconstrução do culto do antigo testamento, promotores do triunfalismo e de declarações proféticas para conquistar o MUNDO (entenda como mundo a globo, os jornais e tudo que representa poder). Ministro de louvores andar de quatro no palco é o mínimo das aberrações atribuídas ao espírito.

A ORAÇÃO NÃO MUDA O CORAÇÃO DE DEUS.

A oração não é uma ferramenta para mudar a vontade de Deus e sim para que o crente aceite a vontade do Senhor. Nos últimos dias muitas vertentes cristãs ensinam que orar é chave para a vitória, mas em que sentido vitória? Existe vitória quando logo depois de orar vem a morte? Há vitória quando no leito de enfermidade oramos e não somos curados? Sim, há vitória. A palavra vitória é estar pleno na vontade de Deus. É aceitar espinhos, tapas, insultos e mesmo assim glorificar a Deus com uma postura integra.

Outro dilema sobre oração em nosso tempo tem sido a expressão: ORAÇÃO FORTE! Fico imaginando homens com Lutero e Calvino fazendo oração forte. Não existe oração fraca ou forte, existem pessoas fracas ou fortes. Todo crente ora e se fortalece na renovação que vem de cima, tudo isto pelo simples motivo de buscar o que é do alto. Em nossa limitação humana a oração é um ato de entrega, onde fazemos nossas confissões, clamamos pela vontade de Deus e ousamos a pedir coisas que estão em nossos corações. Deus então ouve as nossas orações, perdoa os nossos erros, estabelece a Sua vontade e algumas vezes atende a nossa petição, isto se não pedirmos mal. Lembre-se que Ele se agrada da devoção, então, ore mais, ore com verdade, ore com entendimento, ore com e sem palavras, ore em todo tempo.

segunda-feira, 8 de março de 2010

Os piores livros dos últimos tempos.

Aqui vai uma relação de livros ruins, que um teólogo não necessita perder o seu tempo, pois não se enquadra em na relação de comer a carne e separar os espinhos, são puras palhas:

PEARLMAN, M. Conhecendo as Doutrinas da Bíblia. Miami: Editora Vida, 1978.

Hinn, Beny. Bom dia Espírito Santo. São Paulo: Bompastor, s/d.

Brown, Rebeca. Ele veio para libertar os cativos. s/ed., 2000.

ItioKa, Neusa. A Igreja e a Batalha Espiritual.

Caso você conheça alguém que tem sido enganado a falsidade cristã por estes livros, os oriente na palavra e indique livros de bom proveito.

sexta-feira, 5 de março de 2010

Uma tragédia: Chorando com os que choram, uma aplicação a tragédia do Chile.

Nos tempos modernos a secularização da teologia levou o homem a ignorar o agir de Deus em meio as tragédias da Humanidade, atribuindo tais fatos ao controle do homem que se contrapõem ao domínio de Deus. Nós não cremos assim! Cremos que tudo o que aconteceu recentemente no Chile e tambem no Haiti, refletem a soberana ação de Deus em sua criação. Apesar de sentir tal impacto como um fenomeno trágico, como foram vários eventos nas escrituras, não podemos aplicar os bíblicos a Deus e os atuais ao acaso. A nossa oração para o Chile é que Deus levante uma nação aos pés de Cristo e intercedemos por cada pessoa atingida.

A humanidade que ignora a Deus, se pergunta neste momento onde estava Deus? A resposta é óbvia, Deus estava em meio a está tragédia no mesmo lugar onde Ele estava antes, no centro, no controle de todas as coisas. O fato isolado nesta nação nos da um impacto emocional, psíquico e espiritual. Gostaria de refletir sobre o ponto de vista de um cristão reformado em meio a este caos. Imagine se ele tivesse perdido seus filhos, seus bens e a sua cidade estivesse destruída. Diríamos a ele: É pecado! Você deve ter feito algo de errado! Quem sabe não é o diabo tentando lhe destruir! e outras coisas mais.... E a resposta deste cristão irredutível e inabalável em sua fé: Deus é o Senhor! Ele deu, Ele tirou! Ainda que a figueira não floresça.....! A vontade de Deus foi feita!

O impacto em nossos corações deve ser o de saber que diante das calamidades humanas Deus não está ausente. Onde haja um cristão, não há certeza de triunfalismo, quem sabe haja a certeza de estar fazendo a coisa certa em meio as dores. Os apóstolos pagaram um preço alto por pregar tudo o que é do querer de Deus, e nem assim eles tiveram livramento de tudo e sim livramento em algumas circunstâncias, até que a vontade de Deus se cumprisse sobre eles, e cada um deles padeceu, sofreu na medida do querer de Deus.

No mundo tereis aflições - João 16:33. As palavras de Jesus garante ao discípulo sofrimento no mundo, e marcas no corpo por servir a Deus caracterizam o verdadeiro discípulo. Diferente daqueles que caracterizam o verdadeiro discípulo pela sua conta bancária, por sua casa e seu carro. Imagine que a reconstrução do Chile ira abrir portas para muitas vidas serem salvas em Cristo e que está oportunidade veio diante da dor, da perda, e quem sabe até mesmo nos últimos segundos de vida embaixo dos escombros.

O MEU DEUS É SOBERANO!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

RESERVANDO-SE O DIREITO DE FICAR CALADO.

Diante da majestosa glória de Deus, quem somos nós para discutir com o oleiro? Para questionar a sua escolha soberana por coisas loucas do mundo? A profundidade e a riqueza do Seu Ser nos leva a ficar grato e a agradecer por tamanho amor e missericórdia que nos alcançou. Muitos "crentes", creêm em si e na sua independência a ação divina, não conseguindo dizer um só momento, na mais profunda sinceridade, seja feita a sua vontade. Preferem questionar o propósito das escolhas de Deus ao invés de se submeter ao seu querer.

Não é de se admirar que os homens preferem o discurso eloquente que aponta para a falta de fé humana quando um milagre não é alcançado, quando a prosperidade financeira não chega. Mas, nós que fomos removidos das trevas para a luz, só podemos agradecer e pedir que Deus opere em nós os seus ricos propósitos, pois os seus planos e caminhos são mais elevados. Eu posso não entender um momento, mas, Deus entende e sabe a razão para todas as coisas.

Na permissão de ficar calado diante da majestade de Deus, do assombro de seu poder. Não ousemos discutir o que Ele decretou e determinou para nós o seu povo. Eu me admiro ao ver ou ouvir pessoas determinando o que Deus deve ou não fazer, para retórica discursiva sem propósito e sem conhecimento, porque não dizer: sem reverência. Quando tomamos dimensão de quem é que estamos falando, ou diante de quem estamos, os nossos lábios deveriam é ficar trémulos, os nossos joelhos bambos e a nossa força se esgotar. Deus não é marionete na mão de crentes com palavras mágicas (RHEMA), com novas visões, pois estes criaram para si outro deus, um deus fraco e sem propósito pessoal, que muda sua vontade pelo simples fato de os homens não aceitarem.

Vivemos em um cristianismo que celebra a humanidade e não conhece mais a Deus e sua vontade. Diferente de F. Nietzsche que defendia a teoria de que Deus morreu, parece que a sociedade "Cristã" moderna, descobriu a existência sem o domínio de Deus. A religião se torna então a Deusa Humanista, no santuário contemporâneo o Deus cristão passa a ser mais um ídolo no bojo de credulidade que nos interessa. A religião então é individual e uma busca de felicidade, passeia-se então de um lado para o outro em busca de realização religiosa e não de entrega ao Senhor.

Estamos vivendo a era em que homens estão cometendo o mesmo pecado de Mica, contratando um sacerdote pessoal e montando um santuário pessoal. Não existe esperança e nem salvação, muito menos temor e tremor diante de um deus caseiro, que eu construo hoje e o destruo amanhã. Que ao nascer de um novo dia sejamos como Gideão, destruidores de santuários pessoais e obedientes ao Deus que nos revela o seu querer.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2010

Cruz, credo e profissões de fé: porque tantos cristãos ignoram?

É comum em nosso vermos cristãos que não sabem de onde vieram, no que creem e porque creem. Isto é uma síndrome da ignorância como benção, desconhecendo o desconhecido eu me limito a pensar o que todos pensam, a crer como todos creem e a superficialidade toma conta da vida crista, tanto histórica, como teologicamente. Via de regra a maioria das denominações ignoram as confissões de fé históricas, tudo por achar que a consciência popularesca é chegada a cruel miséria intelectual.

As profissões de fé quando existem são tão genéricas e somente afirmam o óbvio e deixam qualquer postura mais concreta para serem tomadas no momento em que os problemas surgirem. Os credos não são estudados e esmiuçados, os pastores se contentam em pregar o que o povo quer ouvir. Tudo em bom tom para agradar a todos e assim se tornar mais carismático e atrativo para o mundo. Através então de uma análise social e não bíblica, tomamos novos rumos, estabelecemos novas práticas e até revogamos a crença em pontos centrais das escrituras.

Para nós que cremos nas escrituras como fonte máxima de padrão para a vida do crente a confissão de fé tem finalidade de expor o que cremos, o credo de ordenar de forma direta e objetiva, sendo então uma síntese teológica. Cada qual com sua finalidade. Para nós o centro do evangelho é a cruz de Cristo, e não o véu, a arca, o tabernáculo ou qualquer outra figura do culto no antigo testamento que só serviram até Cristo. A religiosidade contemporânea nos faz resgatar tais símbolos, porque humanamente é melhor crer em objetos, demonstrar fé no que é visível, ao invés de crer no que não se ve e nem se apalpa.

Devemos manter a integridade bíblico-teológica, não pelo fato de ostentação e sim de graça. Inteligencia interpretativa foi dada para ser usada. Não ignoremos os textos bíblicos por serem eles contra posturas pessoais, que mudem as nossas posturas e não os textos. Que confessemos o que cremos, e se nos desviarmos em algum momento da sã doutrina, que Deus pela sua infinita graça, intervenha e nos traga de volta a compreensão do texto.


CONCEITO DE AVIVAMENTO.

Na sociedade cristã brasileira o sentido de avivamento ficou perdido em meio a neurose dos gritos, arrepios e rodopios em nome de Deus. Levando em consideração que muitos são atraídos por poder e isto não somente nos meios cristãos, os pregadores apelam para as soluções imediatas de problemas via distribuição de unção para cada problema individual. Dizendo isto ser o verdadeiro evangelho de atos dos apóstolos, a igreja de PODER, SINAIS E MARAVILHAS.

Seria isto então avivamento? A resposta é: lógico que não. Uffa! Você deve der dito, pois a sua igreja não está entre as que se encontram ocultas no primeiro paragrafo. Pois bem, as escrituras nos revela que avivamento é ação de Deus, através da pessoa do Espírito Santo para provocar no coração do perdido arrependimento salvífico. Então avivamento tem base no encontro com Cristo e pode ocorrer localmente, ou seja, na igreja local. Ministérios locais provam avivamento em momentos cruciais, onde a sociedade ao redor é impactada pela palavra, e a igreja é vista em todo o redor e conhecida pelo temor a Deus.

O povo de Deus em meio ao avivamento tambem é despertado a santidade, a uma vida cristã piedosa, a leitura bíblica e a sede de Deus permeia o seu ser. O que temos visto no Brasil é a verdadeira falsa religiosidade pluralista que mistura ao evangelho pitadas de Catolicismo, Religiões Afros e um pouco de evangelho, bate tudo e serve como sendo instrução bíblica. A inversão bíblica é que o povo corre para beber do modismo, da cisterna rota, dos ensinos pueris.

Quero que ao pensar sobre avivamento, pensemos em vida entregue a Cristo, testemunho de vida, piedade, renuncia, devoção. Você enxerga isto em sua igreja? Caso a resposta seja não, é muito provável que a sua Igreja não seja a de Cristo e sim a do Povo, a do entreterimento, da descontracção, do discurso hipócrita onde a vida não acompanha o discurso. A sede por Deus nos faz ver a bom tempo onde erramos e voltemos para Ele. Avivamento é conversão !!! Ainda há tempo de fugirmos do perigoso caminho da sedução e entrarmos no caminho de vida e paz. Que o Senhor esteja conosco, e este tempo de avivamento alcance a nossa igreja, provocando assim restauração ao verdadeiro evangelho.

segunda-feira, 18 de janeiro de 2010

CONSIDERAÇÕES AMILENISTAS.

Certa vez em sala de aula um aluno de teologia sistemática influenciado pelos conceitos pré-milenista disse: "a postura amilenista cheira a liberalismo", ele estava enganado. Não existe algo mais bíblico que o amilenismo pois esta postura resolve as questões teológicas para a maioria dos pensadores cristãos, tais como: Agostinho, Lutero, Calvino, Bavinck e Berkhof. O amilenismo é a postura que afirma o milenio como o espaço de tempo entre a primeira e a segunda vinda de Cristo, não sendo assim um tempo posterior a sua vinda em um governo terreno. Ser Amilenista é olhar para Apocalipse como figurativo e seus textos não são sequencias. O tempo presente é o aprisionamento de Satanás onde sua restrição é não vencer a Igreja de Cristo, as portas do inferno não prevalecem sobre a igreja, e aquele que é de Cristo o maligno não lhe toca.

O amilenismo é ortodoxo e não liberal. O conceito de viver em uma nova terra é bíblico. A vinda de Cristo é certa e a separação de eleitos e reprovados é inevitável. Não há um entendimento mais bíblico e mais coerente para a compreensão escatológica no pré e pós milenismo e sim no amilenismo, onde as regras hermenêuticas não são ignoradas e os textos bíblicos não são sujeitos a nossa vontade interpretativa e sim são verdades pulsantes do Espírito para os Salvos. Se você é amilenista é provável que esteja decepcionado com a maioria das práticas eclesiásticas que tratam Satanás como força soberana contrária a Deus, e assim veem de forma distorcida o conceito de batalha espiritual. Todas as hostes malignas não podem ir além da vontade soberana, do único soberano do universo - Deus.

A neurose coletiva evangélica de luta contra inimigos terrenos e celestiais nos leva a lutar usando ferramentas mais malignas que os próprios dardos de satanás. Creia que a vontade do Senhor se cumprirá sobre a terra e a nós cabe dizer como no pai nosso "seja feita a Sua vontade". Não lutamos contra Deus, não somos obstáculos impeditivos a realização de Seus planos, somos parte de Seu querer. Só somos D'Ele porque Ele nos escolheu antes da fundação do mundo para sermos vasos de honra.